terça-feira, 29 de junho de 2010

HERPES GENITAL

CONCEITO

Virose transmitida predominantemente pelo contato sexual (inclusive oro-genital), com período de incubação de 3 a 14 dias, no caso de primo-infecção sintomática, a transmissão pode-se dar, também, pelo contato direto com lesões ou objetos contaminados. Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões vesiculosas que, em poucos dias, transformam-se em pequenas úlceras.

AGENTE ETIOLÓGICO


Herpes simplex vírus (HSV), tipos 1 e 2. Pertencem à família Herpesviridae, da qual fazem parte o Citomegalovírus (CMV), o Varicela zoster vírus (VZV), o Epstein-Barr vírus (EBV), o Herpesvírus humano 6 (HHV-6), que causa o exantema súbito, e o Herpesvírus humano 8 (HHV 8). São DNA vírus e têm diferentes propriedades biológicas, variando quanto à composição química; podem ser diferenciados por técnicas imunológicas. Embora os HSV 1 e 2 possam provocar lesões em qualquer parte do corpo, há predomínio do tipo 2 nas lesões genitais, e do tipo 1 nas lesões peri-orais.

MANIFESTAÇÕES CLINICAS


Ardência e vermelhidão, seguidas de pequenas bolhas agrupadas que se rompem e formam feridas dolorosas nos órgãos genitais. As feridas podem durar de 1 a 3 semanas e desaparecem, mesmo sem tratamento. Mesmo após o desaparecimento das feridas, a pessoa continua infectada

TRATAMENTO


  • Tratamento Sintomático:
A dor pode ser aliviada com analgésicos e anti-inflamatórios. O tratamento local consiste em: limpeza das lesões  e uso de antibioticos para evitar infecções secundarias. ( infecções secundarias são infecções que aproveitam de uma outra doença para atacar o organismo, por exemplo: a pessoa te as defesas do organismo baixa por estar com herpes genital e "pega" outro tipo dee DST porque a ferida da herpes é uma "porta de entrada").

  • Tratamento Específico:
Vários medicamentos foram utilizados para o tratamento das infecções herpéticas, mas nenhum deles provou ser completamente eficaz na erradicação do vírus. Não existe tratamento que proporcione a cura definitiva do herpes genital. Deve ser evitada conduta intempestiva, como o uso de substâncias irritantes e/ou corticosteróides.

SEGUIMENTO PÓS-TRATAMENTO

Retorno após duas semanas, para avaliação, e mesmo durante e após o tratamento não deve se deixar de usar presevativos


Obs. Não foi colodado nomes de medicamentos utilizados nos tratamento nem as doses para evitar a automedicação, as informações contidas aqui não substituem uma consulta ao seu medico.


A autora deste artigo diponibilaza de uma e-mail para comunicar-se com os interessados em maiores informações: enfermeira.enila.ariem@hotmail.com

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